Sci-Fi Lx 2016 - Ist, Lisboa - 16 de Julho 2016
Melhor jogo que já joguei na minha vida, super envolvente e fantástico. DM fantástico!. |
[Gostei de] O feeling de teamwork incutido na aventura por colocar as parties a trabalhar em conjunto. |
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A Aventura
Sábado, 16 de Julho.
16 horas e 30 minutos.
Estava tudo a postos para uma aventura do Especulatório no Sci-Fi Lx 2016.
Quatro equipas – Alpha, Bravo, Charlie e Delta – foram chamadas a explorar os mistérios a bordo da HLS Mandrake. Mais uma vez a equipa do Especulatório dinamizou uma sessão de de Dungeons & Dragons (5ª Edição), com quatro Dungeon Masters (DMs) e quatro mesas de jogo, onde os participantes tiveram de trabalhar em conjunto para investigar esta nave suspeita e resolver o mistério que a rodeia.
Mas vamos recuar um pouco: de onde veio a HLS Mandrake?
Que Mundo é este?
Homeland era um mundo luxuoso, cheio de riqueza natural e uma sociedade composta por elfos, anões, humanos, orcs e tantas outras espécies. Mas com o rebentar de uma grande guerra, onde escolhas foram feitas e novos feitiços foram testados sem medir as consequências, a terra começou a morrer, perdendo a sua força e magia.
Quando o Sol se transformou e ficou roxo, uma trégua teve de ser encontrada e uma paz instável regressou. Com a mudança no Sol os níveis de radiação tornaram-se insustentáveis, obrigando todos a trabalhar de novo em conjunto para criar uma enorme frota que os pudesse levar para longe de Homeland e do seu mortífero Sol – nasceu Abscond.
E foi aqui que entraram os aventureiros do Especulatório.
Uma nave que se tinha perdido aquando da fuga inicial de Homeland está a regressar à frota central – a HLS Mandrake.
Uma equipa foi enviada para investigar mas deixou de responder, tendo deixado uma única mensagem: “ESTÁ. TUDO. BEM”.
Coube às quatro equipas de participantes investigar que mistérios estão ocultos nesta nave silenciosa, há muito tempo a vaguear no universo sombrio, tudo para o bem de Abscond!
Em termos práticos, esta aventura implicou que cada equipa, chegando à HLS Mandrake, seguisse para investigar um compartimento da nave diferente, com um objectivo específico – a equipa Alpha estava encarregue de recuperar informação do computador central da nave sobre o percurso desta desde que saiu de Homeland; a equipa Bravo dirigiu-se à secção de engenharia para tentar recuperar um chip ultra-secreto desenhado para realizar saltos quânticos pelo hiperespaço; a equipa Charlie teve a seu cargo a tarefa de readquirir toda a informação sobre plantas hidropónicas assim como quaisquer exemplares ainda vivos presentes na nave; e por último a equipa Delta estava preparada para configurar e accionar o sistema de autodestruição da nave, caso os perigos encontrados fossem tais que a HLS Mandrake não pudesse ser recuperada e tivesse que ser destruída antes de chegar à frota.
Os mapas usados, da autoria de Kristian Richards, foram a base perfeita para os múltiplos desafios que fomos lançando às diferentes equipas. Cada equipa nomeou o seu capitão de equipa, que recebeu um aparelho de comunicação (na realidade, acesso a uma conversa online de grupo) de modo a poder comunicar com os outros capitães, para partilhar avisos e pontos de situação.
Mais uma vez tivemos uma casa bastante cheia, com 20 participantes, desde novos jogadores a pessoas com maior experiência, incluindo vários artistas que se divertiram a desenhar as suas personagens. Todos os grupos, mesmo aqueles que não vieram juntos ao evento, conseguiram criar um enorme espírito de equipa, havendo uma óptima dinâmica entre todos, com stat reports a circular frequentemente entre equipas.
Este espírito de equipa foi testado quando uma das equipas activou o sistema de autodestruição da nave, tendo todas equipas menos de 45 minutos reais para chegarem ao elevador e deixar a nave para trás sob pena de assistir à explosão da HLS Mandrake de demasiado perto.
Com grande pressão no ar, as equipas foram-se apoiando umas às outras, tentando ultrapassar os quatro desafios na sala do elevador, uns derrotando monstros recentemente aparecidos e outros procurando accionar o elevador – a única saída.
Com 10 minutos até à explosão, o caos reinava mas muitos participantes conseguiram subir para segurança... Infelizmente nem todos sobreviveram (we salute you!).
Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a todos os jogadores presentes a sua vontade de conhecer este Mundo, vindo connosco nesta aventura. E agradecemos ainda a todos os que tiveram a generosidade de nos deixar os seus comentários, quer no final do evento quer através do questionário final.
Reconhecemos que temos ainda um caminho a percorrer, sabemos que nem tudo foi perfeito, que houve tempos mortos para algumas equipas e complexidade extra para outras. Mas obrigado por valorizarem o nosso esforço, as nossas brincadeiras, a nossa vontade de vos permitir estarem o mais emersos nesta realidade quanto nos foi possível.
Agradecemos também à organização do Sci-Fix Lx pela disponibilidade para nos receberem, com certeza estaremos de novo presentes numa próxima edição.
Orgulhamo-nos de mais um desafio cumprido, de mais uma oportunidade para darmos a conhecer o nosso projecto!
16 horas e 30 minutos.
Estava tudo a postos para uma aventura do Especulatório no Sci-Fi Lx 2016.
Quatro equipas – Alpha, Bravo, Charlie e Delta – foram chamadas a explorar os mistérios a bordo da HLS Mandrake. Mais uma vez a equipa do Especulatório dinamizou uma sessão de de Dungeons & Dragons (5ª Edição), com quatro Dungeon Masters (DMs) e quatro mesas de jogo, onde os participantes tiveram de trabalhar em conjunto para investigar esta nave suspeita e resolver o mistério que a rodeia.
Mas vamos recuar um pouco: de onde veio a HLS Mandrake?
Que Mundo é este?
Homeland era um mundo luxuoso, cheio de riqueza natural e uma sociedade composta por elfos, anões, humanos, orcs e tantas outras espécies. Mas com o rebentar de uma grande guerra, onde escolhas foram feitas e novos feitiços foram testados sem medir as consequências, a terra começou a morrer, perdendo a sua força e magia.
Quando o Sol se transformou e ficou roxo, uma trégua teve de ser encontrada e uma paz instável regressou. Com a mudança no Sol os níveis de radiação tornaram-se insustentáveis, obrigando todos a trabalhar de novo em conjunto para criar uma enorme frota que os pudesse levar para longe de Homeland e do seu mortífero Sol – nasceu Abscond.
E foi aqui que entraram os aventureiros do Especulatório.
Uma nave que se tinha perdido aquando da fuga inicial de Homeland está a regressar à frota central – a HLS Mandrake.
Uma equipa foi enviada para investigar mas deixou de responder, tendo deixado uma única mensagem: “ESTÁ. TUDO. BEM”.
Coube às quatro equipas de participantes investigar que mistérios estão ocultos nesta nave silenciosa, há muito tempo a vaguear no universo sombrio, tudo para o bem de Abscond!
Em termos práticos, esta aventura implicou que cada equipa, chegando à HLS Mandrake, seguisse para investigar um compartimento da nave diferente, com um objectivo específico – a equipa Alpha estava encarregue de recuperar informação do computador central da nave sobre o percurso desta desde que saiu de Homeland; a equipa Bravo dirigiu-se à secção de engenharia para tentar recuperar um chip ultra-secreto desenhado para realizar saltos quânticos pelo hiperespaço; a equipa Charlie teve a seu cargo a tarefa de readquirir toda a informação sobre plantas hidropónicas assim como quaisquer exemplares ainda vivos presentes na nave; e por último a equipa Delta estava preparada para configurar e accionar o sistema de autodestruição da nave, caso os perigos encontrados fossem tais que a HLS Mandrake não pudesse ser recuperada e tivesse que ser destruída antes de chegar à frota.
Os mapas usados, da autoria de Kristian Richards, foram a base perfeita para os múltiplos desafios que fomos lançando às diferentes equipas. Cada equipa nomeou o seu capitão de equipa, que recebeu um aparelho de comunicação (na realidade, acesso a uma conversa online de grupo) de modo a poder comunicar com os outros capitães, para partilhar avisos e pontos de situação.
Mais uma vez tivemos uma casa bastante cheia, com 20 participantes, desde novos jogadores a pessoas com maior experiência, incluindo vários artistas que se divertiram a desenhar as suas personagens. Todos os grupos, mesmo aqueles que não vieram juntos ao evento, conseguiram criar um enorme espírito de equipa, havendo uma óptima dinâmica entre todos, com stat reports a circular frequentemente entre equipas.
Este espírito de equipa foi testado quando uma das equipas activou o sistema de autodestruição da nave, tendo todas equipas menos de 45 minutos reais para chegarem ao elevador e deixar a nave para trás sob pena de assistir à explosão da HLS Mandrake de demasiado perto.
Com grande pressão no ar, as equipas foram-se apoiando umas às outras, tentando ultrapassar os quatro desafios na sala do elevador, uns derrotando monstros recentemente aparecidos e outros procurando accionar o elevador – a única saída.
Com 10 minutos até à explosão, o caos reinava mas muitos participantes conseguiram subir para segurança... Infelizmente nem todos sobreviveram (we salute you!).
Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a todos os jogadores presentes a sua vontade de conhecer este Mundo, vindo connosco nesta aventura. E agradecemos ainda a todos os que tiveram a generosidade de nos deixar os seus comentários, quer no final do evento quer através do questionário final.
Reconhecemos que temos ainda um caminho a percorrer, sabemos que nem tudo foi perfeito, que houve tempos mortos para algumas equipas e complexidade extra para outras. Mas obrigado por valorizarem o nosso esforço, as nossas brincadeiras, a nossa vontade de vos permitir estarem o mais emersos nesta realidade quanto nos foi possível.
Agradecemos também à organização do Sci-Fix Lx pela disponibilidade para nos receberem, com certeza estaremos de novo presentes numa próxima edição.
Orgulhamo-nos de mais um desafio cumprido, de mais uma oportunidade para darmos a conhecer o nosso projecto!
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Video do evento
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